quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Mulher de malandro

Eu ia. Juro pelo Sagrado que ia. Estou a tarde inteira com o par de tênis propício, a bermuda já suja e a camiseta surrada. Mas quando o Rodrigão me chamou exatamente às 20h30 para tomar uma cervejinha em seu domicílio, todas as expensas por conta da casa... pronto. Lá vou eu, irrecorrível como uma dama da vida, ceder ao primeiro aceno de um convite para a boemia - em detrimento da academia para redução de panças.

Olha. Só estamos nós aqui nesse consultório. Você, aí. Eu, nesse divâ. Me fala, por favor. Com honestidade. Tem cura eu?

6 comentários:

Douglas Amorim disse...

Bom, como eu é quem sou o psicólogo da história, devo dizer que a resposta encontra-se no intem chamado "convenções", deste blog. Saliento que uma psicóloga fez um contraponto à minha observação no mesmo tópico. Entretanto, cupre dizer também, que tenho mais experiência clínica com alcoolistas. Sem mais no momento, D.

MegMarques disse...

tsc, tsc, tsc...
Um caso perdido.

Pergunte ao instrutor se pode levar uma caixa de cerveja para a sala de musculação!

Anônimo disse...

Esquenta não paiaço. Tenho certeza de que o pessoal da academia não ficará com saudades, afinal eles vão te ver uma vez por mês, sempre perto de quinto dia útil.

Anônimo disse...

Ross...

Anônimo disse...

Ahahahahah!

Fernanda Beirão disse...

LEIA A COLUNA DO DIA 28/05/2008 DO (PRECONCEITUOSO/IDIOTA/IGNORANTE/ ARROGANTE )EDUARDO REIS NO CORREIO BRAZILIENSE. ELE CITA A SUA PESSOA.