Desci do ônibus e seguia pela Raja distraído quando um sujeito ao celular me aborda. Lelis Sabugosa-man! Antigo colega da turma de Edificações do Cefet-MG. Cumprimos os prolegômenos que cabem a este tipo de ocasião: e aí, como vai, e a vida, casou, fazendo o quê. Trabalha ali perto; e, assim como eu, parecia atrasado. Ainda está em Caeté? Sim. E o Paulão? Tem uma firma de engenharia ali embaixo. Pouco mais se falou. A conversa acabou rápido e cada vida seguiu seu destino.
Não trocamos telefones.
2 comentários:
esses encontros podem ser deliciosos...ou estranhos.;0)
Vivien, não disse o poeta que a vida é arte do encontro, apesar de tantos desencontros? Danado é quando um e outro são a mesma coisa.
Abraço,
r
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