terça-feira, 28 de outubro de 2008

Toma um Quirido?

1ª visita ao Governo de Minas: Casa Verde, s/ nº, Praça da Liberdade. Reunião que inclui a criação da agência, com diretrizes e parâmetros gerais, o jeito de fazer, o que pode e o que não pode ser dito. Vamos lá, Rubovsky: não vá falar besteira e estragar tudo logo de cara. Prestenção.

Parece que o calor que faz lá fora esquentou os ânimos aqui dentro. Tava um converseiro só entre a alta cúpula aquinagência hoje cedo. Tudo parece calmo agora.

E a briguinha do Fábio Fernandes e o Nizan Guanaes no Maximídia, hein? Tremenda Egofight! No blog do Tas tem uma amostra. Sei lá, acho que ambos tem suas razões e me abstenho. Mas ó, eu casava dezinho no Nizan se ele ainda tivesse aquele corpanzil de antes da redução de estômago.

E, já que o papo tá publicitário, achei formidável a expressão que me contaram: "Tomar um Quirido"! A expressão rola por aí entre os "colaboradores" de uma agência de um amigo e significa tomar um carão, uma chamada desqualificante, reprimenda vexatória ou observação sarcástica do chefe, que começa com um esgar no rosto, seguido do gestinho de vemcá com os dedos e o inevitável bordão - "Ôôô, meu querido...". A censura tem que ser pública, é claro. De preferência, com o cliente vendo.

Vejo na expressão muito futuro, aplicável em inúmeras situações e possibilidades sociais. Afinal, quem é que nunca tomou um Quirido? Brasileiro vive tomando Quirido todo dia.

3 comentários:

Anônimo disse...

Hehehehehehehe.

Tina Lopes disse...

Hoje uma coleguinha veio aqui e quis engrossar, em vez de fazer uma simples reportagem. Levou um "olha, minha querida", na hora. Eu chamei de querida sem querer, quase que ia mandando "olha, sua estúpida".

Rubão disse...

Da próxima, diga: "olha, minha estúpida querida" - você junta o melhor de dois mundos.