1h07 am. Paro por aqui os trabalhos da pós. Não fosse tão preguiçoso, jamais admitiria uma certa satisfação em fazê-los. Me compraz a tarefa de concatenar raciocínios, bordar um ou outro sofismazinho, fletir os músculos cerebrais... No entanto, penso que de alguma maneira é confortável ter a pregui como escusa ou, possivelmente, como auto-absolvição; assim, a segurança de que você poderia ser brilhante, mas não estava no clima, permanece como uma possibilidade que sempre estará com vento a favor.
No fim, é a constatação um pouco triste de uma possível covardia? Talvez.
De burrice, sem dúvida.
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