Por motivos diversos (nenhum deles a doce irresponsabilidade boêmia, como seria possível ocorrer, de início, a quem conhece o escriba), fiquei 24 horas acordado - das 4h de sexta às 4h de sábado.
Em plena madrugada, usando o uord, consegui a proeza de travar o teclado do notebúqui da gataça. Nada se digitava em nenhum programa do uindous, no qual ela possui todos os arquivos pessoais e os diferentes projetos em que trabalha.
Saí em uma carreira frenética e avassaladora em busca de lojas de assistência técnica abertas no sábado de manhã. Fui em três e deu em nada, a não ser pra escutar, angustiado, a terrível e clássica frase dos "entendidos" diante da maioria dos problemas de computador:
- Temos que formatar o agá-dê!
Tranqüilizei (sou Trema Futebol Clube, dane-se a reforma ortográfica) a doutora, garanti que tudo sairia bem, eu arrumaria tudo. Cheguei na agência com o notebúqui e já ia ligar para os nossos fornecedores quando um abençoado colega destravou o teclado em, sei lá, trinta segundos, assim, como quem chupa um chicabon.
Ignorância é uma merda, não? Mas fico com mais raiva da minha do que a de quem se assume como "Assistência Técnica em Informática".
3 comentários:
Quem não viveu esse pânico não usa computador...:) eu perdi uma vez a tese, mas acharam pra mim, graças aos céus tem sempre um salvador...
abraço,
clara lopez
Meu Deus, onde estava o Rodrigão?
Clara, apareceu um anjo aqui no trabalho também.
Leo, e eu não pensei nisso? Hahaha!
Abraços,
r
Postar um comentário