sexta-feira, 19 de junho de 2009

Rola bola

Alheia ao futebol, dona Meg acompanhou comigo alguns lances de Internacional x Corinthians.


Que partida é esta? Final da Copa do Brasil. Não, Campeonato Brasileiro é outra coisa. São Paulo, não: Corinthians. Aqueles ali, de branco.

Eu preferia a vitória dos gaúchos; por alguma razão qualquer, Meguinha transferiu sua simpatia para os paulistas. Tentei protestar, mas ela cravou:

- Olha só: os de branco estão muito melhores do que os internacionais.

Ela fez uma derivação de sentido que não chegou a ficar errado, tem sua lógica. Mas achei graça. Expliquei que o costume é chamá-los de colorados.

Lembrei-a da história do centroavante Claudiomiro, do mesmo Inter, desdenhando da Laranja Mecânica (que assombrara o mundo em 1974), com algo assim: "Não vejo novidade no jeito holandiano de jogar, é o mesmo que o seu Minelli aplica nos treinos!".

Ela devolveu a bola. Contou que uma amiga, uma vez, jogava conversa fora, dizendo que naquela festa havia ficado com um bélgico.

Depois, perguntou porque não entrevistam os árbitros no intervalo das partidas, que jogadores sempre entoam a mesma ladainha e que a opinião do apito deveria ser bem mais interessante.

Não soube dizer se é proibição das Comissões e Federações ou por simples hábito. Mas concordei, em princípio.

Enfim. É legal gente que vem com um olhar fresh sobre o futebol.

Pra terminar 1:

Hoje é aniversário de um gênio tricolor. Salve, Salve, Chico.

Pra terminar 2:
Frase do dia: Amoroso
"O jogador egitiano é muito veloz"
Frase de Amoroso, comentarista da Bandeirantes, durante a Copa das Confederações.

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