Ontem, eu e minha Poesia fomos ver o Amar... não tem preço, com a Audrey Tatou. Fraquinho, caricato. Curioso: no cinema, tinha um sujeito sentado à nossa frente que ria a todo momento. O filme inteiro não nos provocou uma gargalhada, um arrebatamento, um nada - só um ou outro espasmo, no máximo. E o cara despirocando de rir cena após cena. O que me leva a pensar: existe mesmo um humor universal? Tudo vai da personalidade de cada um? Ou são invariavelmente, nosso arcabouço cultural, nossos filtros, nossa visão de mundo que constroem o que consideramos risível e divertido? Um venusiano acharia graça vendo o terráqueo escorregar numa casca de banana?
Se nem entre nós há consenso sobre o humor, imagine no resto dos universos.
* * *
Alguém aí já foi ver o Batmom? Presta?
* * *
Mudanças na ortografia: você é jovem demais para aprender as novas regras e jovem de menos desaprender as antigas?
Se nem entre nós há consenso sobre o humor, imagine no resto dos universos.
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Alguém aí já foi ver o Batmom? Presta?
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Mudanças na ortografia: você é jovem demais para aprender as novas regras e jovem de menos desaprender as antigas?
4 comentários:
Ou talvez nós não estivéssemos no nosso melhor humor. Um gripado, a outra com reação à vacina.
Quanto à ortografia, eu não vou aprender as novas regras. Já acho triste o bastante não poder escrever "pharmácia".
Bem, como disse ontem à tarde, não sei como vou explicar pro meu filho que lingüiça não é linguiça. Que eloqüente não é eloquente, e que o sinônimo não é elofrio. Mas, pensando bem, acho que isso não vai fazer muita diferença pra ele, não. Há tanta coisa que eu não saberei explicar... essa, pelo menos, eu posso deixar pra professora dele, sem culpa nenhuma.
Ah, não fui assistir Batman ainda. Mas soube de fonte forte que é muito bom mesmo. Os personagens estão mais humanos e a atuação daquele camarada australiano é de babar na manga.
ANTÔNIMO, digo. Sorry.
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