domingo, 12 de setembro de 2010

11 de setembro

Ao passo em que Meg, me diz, enlevada pelo álcool, que me ama muito (não que o álcool minta, just exacerba) penso em minhas irmãs, e, por consequência, minha mãe.

Porque as amo muito. Hoje, ontem, na verdade, foi aniversário de uma delas. O dia em que o Al Qaeda (escreve-se assim?) resolveu miseravelmente consagrar, após 2001.

Ju. Nanda. Mãe. Minhas outras irmãs, Dandan, Ina, Aninha.

Somos todos irmãos. O impositivo do masculino é só por força da gramática que se sobrepõe, quiçá injustamente, à beleza da prevalência de cinco irmãs.

Não tenho ponto. Apenas escrevo.

Volto a Ju. Que trinta, em 2010. Talvez a mais serena de nós todos.

Mais madura que eu.

Beijo, querida.

Da Nanda, o que valeria dizer caberiam primaveras.

Um comentário:

Nanda disse...

Ler este post depois de voltar da sua casa fez com que ele ficasse ainda melhor. Sei que não gosta muito de declarações, pieguices, mas, diante do que li, preciso dizer que vc não faz ideia do quanto o amo. O que mais importa pra mim é a felicidade da nossa família! Saúde e paz pra nós! :-)