domingo, 21 de setembro de 2008

Never explain, never apologize

Os leitores e leitoras do blog - posso contar esse exclusivíssimo número de privilegiados nos dedos das mãos - que procurem coisa melhor pra ler (moleza, moleza) por estes dias. Enredado nos trabalhos da pós-graduação e da agência, as já exíguas células cinzentas não conseguem mais produzir um único pensamento coerente com tempo disponível; sem tempo, então, o cenário é trágico, uma aridez mental de três desertos.

Pensem por mim.

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