terça-feira, 11 de março de 2008

Na cabeceira

Ontem à noite. À série de livros lidos em frações que habitam a periferia de meus lençóis, juntaram-se outros: o de Sonetos e Nova Antologia Poética, daquele famoso professor de Ciências Naturais, autor desses posts mais recentes.

Por fim, atravessei as flores múltiplas, as cores doces, as mulheres de sonho, a espuma do mar, o céu e sol iridescentes do Rio para tatear através do fog sombrio, a meia-luz dos lampiões, as frias calçadas e úmidas ruelas de uma soturna Londres à cata de um agressor contumaz de mocinhas, um famigerado senhor que atende pelo sobrenome de Hyde.

Bela troca. Deveria ter comprado a Ilha do Tesouro.

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