Mas, ao contrário do adágio dos grãos que enchem o papo, a cada momento de entrega, de bem-querer e de despreendimento da Dra., eu jamais me canso ou empanturro. Não deixo de me surpreender, não me canso de admirá-la. O que cresce é a vontade de retribuir, o desejo de ternura e carnura, a intuição se transformando em certezas.
Sei que soa piegas, mas corro o risco. Talvez só seja possível amar sem medo do ridículo.
3 comentários:
Ô, coisa mais linda...
Pensei em dizer o mesmo: - Ai que lindo, que fofo, que tudo!
Beijos pros dois
K, valeu o carinho! Bj
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