Regulação da mídia é botar regra no jogo; é botar ordem na casa; é garantir o direito de resposta o mais rápido possível; é tentar fazer com que políticos NÃO possuam, direta ou indiretamente, meios de comunicação como jornais, rádios e revistas; é tentar impedir assassinatos de reputação; é tentar acabar com condenações sem provas; é tentar acabar com oligopólios e impedir a propriedade cruzada (o grupo que tem TV não pode ter jornal no mesmo mercado, por exemplo); é democratizar e favorecer a criação de novas empresas e a produção de conteúdo regional; é abrir o mercado em múltiplas possibilidades; é fazer com que a massa de comunicólogos que se forma nas universidades tenha a chance de trabalhar em alguma coisa que não seja somente assessoria de imprensa em alguma corporação.
Regulação da mídia é liberdade. Quem diz o contrário tá misturando alhos com bugalhos de propósito porque tem algum interesse nisso. Como Veja (Grupo Abril), Organizações Globo, Folha, Estadão, e o ministro das Comunicações Paulo Bernardo.
Então repita comigo:
Regulação da mídia não é censura. É botar regra no jogo, é...
4 comentários:
Perfeito, Rubão.
Seu criado, madame.
Linkei esse post no twitter por 5 minutos, depois deletei porque 1) não pedi tua autorização 2) criou polêmica e vc não tem twitter pra rebater, nem eu em teu nome. Se aparecer alguém estranho aqui falando de twitter, portanto, foi culpa minha. Desculpo-me antecipadamente (e qd é que vc vai ter uma arroba?)
Eu tenho um twitter (acho). No mais, problema nenhum, relax. Aqui o copyright é free, este blog tem inspirações ripongas e bichogrilísticas. Se deu polêmica, bueno. Aqui está minha procuração: o que você disser sobra a questão eu subscrevo.
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