Ainda bem que os pilantras da web parecem, até agora, não dispor de um filtro mais sofisticado no mailing list de vítimas em potencial.
Todo dia recebo aqueles e-mails "alguém te enviou um cartão", "Saudades de você", "Esqueceu de mim" e tals. Você também já deve ter recebido.
Hoje apareceu um remetente novo: o entrega@g**gle. Instigado pela curiosidade, esse resolvi abrir. Seu título era: "Te amo d+".
O leiaute era maisomeno tosquinho como o dos outros. Só que o texto começava assim: "Preciso dizer o quanto sou louco por você...". Peraí: louco? louco?
Pô, nem pra mandar o golpe pra uma moça. Meu nome não dá pra mudar de gênero como Fernando/Fernanda. Vá lá, no máximo uma Ruboneca.
Aí não, né cumpadi?
2 comentários:
Ruboneca?!...
É, Anônimo. Como Rubens não admite versão feminina no nome, no máximo um apelido. Mas nem aquele nem algo como "Rubona" soam bem num nickname de e-mail pessoal.
No fim, acho que não me fiz entender. Paciência.
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