Ultimamente, férias tem sido um desejo latejante. Não consegui ainda marcar as minhas, a pós-graduação taí ocupando boa parte do tempo livre, tenho outras pendências importantes que podem influenciar meu futuro de várias maneiras, mas o fato é que, apesar de tudo, continuo pensando em férias. Uma semaninha com Doc and The Little Angels.
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Eu deveria estar me esforçando para escrever alguma coisa de interesse público. Tenho uma espécie de admiração por caras que falam de assuntos da ordem do dia com mais profundidade, tecem fantasias criativas ou criam trincheiras de questões importantes, como Inagaki, Almirante Nelson ou Alex Castro.
Outro dia, o Maurício Lara, cronista do caderno Gerais do Estado de Minas, disse que optou escrever apenas na terceira pessoa. Respeito barbaridade. Eu faria o mesmo, se pudesse. Mas, que diabos, eu não me largo, não consigo me livrar de mim!
Por outro lado, seu blog é uma coisa que você mesmo se impõe. Desde o início, quis escrever o que quiser, sem obrigações ou compromissos. E se se forçar a escrever com mais substância, para ir além de um diário de notas e alcançar maior interesse de um hipotético leitor, exige mais tempo e dedicação. Enfim, o que quero dizer é que nem sempre digo o que quero. Mas o que dá.
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Amigos, amigos mesmo: dá pra fazer um joinha em cada mão e olhe lá.
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O presente que qualquer um com mais de 30 gostaria de ganhar é ter o poder de perder 365 dias a cada aniversário. Acho.
2 comentários:
Não estressa não, Rubão. Seu blog é ótimo : variado, às vezes sério, às vezes deprê, às vezes poético, às vezes palhaço, mas sempre interessante e divertido. E entrar aqui sem saber antecipadamente qual é o prato do dia é parte da diversão.
:o)
Cá entre nós, colega: se cada post é tipo "Com que roupa eu vou?", vou de USTop pra responder seu comentário:
"Obrigado, chefe.
A do senhor também é linda."
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