quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

E o Elano, hein?

Já na Copa do Mundo, vinha bem. Machucou-se numa entrada assassina de um marfinês, e aí a Seledunga perdeu o caráter que era um contrapeso à pequenez de Felipe Melo e de outros mais ou menos equivocados (sim, eu acredito que caráter, no sentido de força anímica e moral, também ajuda a ganhar jogo).

De volta ao nosso Santos, assumiu um protagonismo inédito em sua carreira, meter gol em tudo quanto é partida. E, ontem, fez um de falta com a mais genuína picardia - um gol que lembrou aquela famosa cobrança de Joãozinho do Cruzeiro na Libertadores de 76 - só que, naquela oportunidade, o mis en scène não foi premeditado e sim espontâneo.

Já o teatro de Elano contra a Ponte Preta foi puro caso pensado. Bom Elano.


PS. Leitor, releve quando não uso vírgulas de acordo com as leis gramaticais; o desvio à norma ou é por pressa ou é por birra.

2 comentários:

Anônimo disse...

Quando for possível,por favor, me empreste os dois livros.
A Sogra

Rubão disse...

É pra já!