quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Tá brabo


Lendo hoje um post do Duas Fridas, um comentário sobre o Achei que meu pai fosse Deus, doPaul Auster.

D´imediato, pensei: - Pô, eu tenho que ler esse livro. Dois minutos depois: - Per
aí. Acho que já li esse livro!

Lembrei de trechos. Sim, sim, eu o comprei no ano passado.

Não me culpe pelo bug de memória. É essa exposição omnimidiática full time.

Epa, tô falando igual ao Lobão. Tá brabo, tá brabo.

* * *
2666, do Roberto Bolaño, é um bom romance para leitores infiéis e inconstantes como eu. Com grandes tramas paralelas que, imagino, vão se amarrar mais adiante. Tipo os filmes do Iñarritu. Só que as tramas paralelas não são entrecortadas para efeito de suspense-prende-leitor tipo Dan Brown. São narrativas até longas, de mais de cem páginas, e à medida que você as percorre, vai deixando para trás os personagens da trama passada e se interessando cada vez mais pelo destino daquelas da trama presente. Bora ver se o home não perde o fio no final.

* * *

Quadrinhos: li Os Borgia, do Milo Manara mais um tal de Alejandro Jodorowsky. Histórica e eroticamente interessante. Aguardo o lançamento do último capítulo.




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