Não deu outra. Chamei Meguinha pra me ajudar, fomos de carro e catamos os vasos.
Isso quando eu não trago pra dentro de casa uns caixotes de feira caindo aos pedaços, dizendo que, um dia, ainda hei de reciclar em estantes coloridas e "descoladas". Ou luminárias velhas sem fios e bocais. Ou pedaços de tábuas. Trastes de tudo quanto é tipo, de parafusos a mesas, que não a deixo jogar fora.
É terrível, terrível. Não posso ver um entulhozinho dando sopa que me dá vontade de levar pra casa e adotar. Uma espécie de filantropia mobiliária, uma compulsão de responsabilidade social-decorativa.
Pobre Meg. Sofre com minhas recaídas.
4 comentários:
Pois é, amore, vou começar a pôr prazo pra cada entulho. Se não começar a bricolagem em x meses, vai pro lixo. As sobras de tábua corrida já estão na mira. Depois vão as latas com o resto de tinta. Os caixotes de feira em seguida.
Mas ao mesmo tempo de detesto os ferros-velhos que vc traz pra casa, AMO a sua vontade de transformá-los em algo bacana para nós!
Será que tenho alguma culpa nisso aí? Meu olho clínico vaga pelos topa-tudo da vida, pra ver se tiro a sorte grande. Aqui em casa há uma luminária antiga que catei em terreno baldio, reformei e faz parte da decoração...
A.None Moh
Humm, vi um modelo de estantes com esses caixotes de feira que ficam lindos...sábado tem feira em Viçosa e estarei por lá pra montar minha mini estante de rodinhas!!! Bora inventar algumas coisas..por acaso você tem aí alguma luminária japonesa sobrando???
Hmmm. E seu Chico agrada, Lullis?
A. None Moh: tu o disseste.
Amore: issaí, põe moral.
Bjs,
r
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