sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Tim-Tim

Ontem fui ao Studio Bar. Dizem que estava fechado há 8 anos. Parece que reabriu. Lugar interessante, conta com ambientes diferentes além do salão de dança/show, como mesinhas tipo bar, área ao ar livre, coisa e tal. Seria perfeito se não servissem apenas long neck (juízo de valor de butequeiro).

Era show do Falcatrua, que agora tem um integrante amigo meu - Marcelo Bontempo, talentoso instrumentista. Cantavam Tim Maia, em noite de repertório atípico da banda, devido à presença de Nelson Motta e ao lançamento da biografia do Síndico. Irreverência aparenta ser a proposta do conjunto e o vocalista - que não era preto nem gordo mas tinha um quê de cafajeste - deixou o bigode crescer. O “tributo” saiu mais à Freddy Mercury (ou Burt Reynolds) do que ao próprio Tim. Meus apelos para “I want to break free” foram em vão.

Na oportunidade, identifiquei a Fernandinha Takai em uma mesa (desconheço a cara dos outros bichos do Pato Fu) e o próprio Nelsinho, divertindo-se, assim pareceu. Demais celebridades escaparam ao meu escrutínio.

Não houve mais ocorrências dignas de registro. Do Leme ao Pontal, todos se comportaram bem. Inclusive eu, parapapará, que gostava tanto de você.

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