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Pintou uma discussão aqui na agência. Dois nós. O primeiro: a propósito de brincar com o Dia das Mães, defendi que é do conhecimento de todos o uso popular de que "mãe é tudo igual", "vêm da mesma fábrica" (eu usaria como pretexto no job pra falar o contrário). O segundo: disse que comida japonesa é, praticamente, tudo igual (claro, grosso modo, compreendo as exceções de praxe, fusion style, etc).
Em ambos, a colega designer travou, refutou, discordou, disse que eu me equivocara.
Ok. Não sou senão um vago admirador, mal sei manejar aqueles palitos, mas digam-me: comida japonesa é ou não é tudo igual?
Dirá você também que não? Então tá, gourmet. Gostaria de fazer um teste cego (quem é de Belzonte entende as referências): ponho à mesa um sushi do Rokkon, um do Kei e outro do supermercado Verdemar e quero ver neguinho saber qual é de qual.
Moleza: se a designer aqui da agência consegue...
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Hoje tive que passar a manhã em casa para esperar reparo da linha telefônica (muda) e internet (inoperante) e vim trabalhar só à tarde.
A disposição é outra!
Puxa, por que será que a gente trabalha tanto, hein? Por que tanta pressa? Por que tanta gana? Pra que tanta ansiedade, tanta produção? Que será que a gente ganha no fim seguindo cordeiramente a ditadura das horas? Por que não trabalhar só meio-período, diminuir os dias úteis e aumentar os ociosos, por que os chefes do mundo inteiro não páram num concílio planetário on line e decretam que a partir de então será assim em todos os países?
Sei lá você, mas na calmaria, sem a opressão da pressa, dá até pra achar prazer em pendurar no varal as próprias cuecas.
4 comentários:
Rubão, fui num festival japonês da colônio nipo mineira e comi yakisoba , sushis e sashimis.Pois bem , minha amiga nissei ficou indignada.Ela me disse que isso se acha em qualquer esquina, que eu deveria ter aproveitado a oportunidade para experimentar e me deliciar com os ...,.... e .....
(Desculpe, esqueci os nomes)Sei que tem um bolinho de polvo maravilhoso.
Então, acho que não é tão igual quanto parece.
Contra nisseis não há argumentos.
Beijo, K!
ADOREI O BLOG RUBÃO.
OS TEXTOS INTERAGEM COM O LEITOR.
Uai, Tatiana. Que bom! Acho até que os textos já foram mais interativos: tinha um post antigo em que eu oferecia uma porcentagem na venda de um terreno a quem me ajudasse, mas enfim... Volte sempre!
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