Na brincadeira despretensiosa de abrirmos o próprio negócio, Meguinha e eu fantasiamos utopias variadas. A mais recente, de ontem à noite, foi um bar-biblioteca, ou algo do gênero.
Não adianta. O que você pensar, já foi feito.
No fim, não era mesmo para gente.
Cedo iríamos à falência: temos menos perfil de proprietários do que de clientes.
2 comentários:
... mas a campanha ia ficar duca !
;o)
Claro! Eu a contrataria para redigir a campanha e o Nelson para shows de stand-up!
(detalhe para dar charme: todas as mesas de nosso bar-livraria teriam uma perna mais curta que as outras três, apenasmente pela irresistível oportunidade de calçar livros do Paulo Coelho e assim manter o equilíbrio do universo)
:)
r
Postar um comentário