Batata: toda vez que apresentamos duas linhas criativas para os clientes da agência, uma mais conservadora e outra mais intrépida, não tem jeito: sempre escolhem a linha mais segura, menos provocativa. E olha que as propostas preteridas não são de forma alguma a reinvenção da roda ou a quadratura do círculo. Somente algo que exigiria um pouquinho, um tiquinho só de vida e coragem pra temperar e tornar essa nossa comunicação/publicidade menos insossa.
2 comentários:
Que injustiça, meu caro. Só se for aí na sua agência. Aqui, temos uma direção criativa definida: ousadia e competência!
Anônimo: embora me referisse à insegurança dos clientes, parece-me óbvio que esse fenômeno deve ser compartilhado entre os profissionais de comunicação que os atendem e estabelecem o que deve ou não ser apresentado criativamente. Mas, por favor, me diga que lugar é este onde trabalha para que, quem sabe, a gente possa estudar seus casos, aprender com vocês. E mitigar, se for possível, nossas faltas disto e daquilo que definem a direção criativa da sua agência.
Portanto, amigo, deixe a modéstia de lado. Saia do anonimato: se me conceder a gentileza de visitar o blog uma próxima vez, diga quem é, anuncie a sua agência. Não é todo dia que ousadia e competência dão o ar da graça por aí.
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