É a vida seguindo seu curso, penso, lembrando dos outros filhos dos meus próximos. Marco, Sofia, Jotapê e, desde ontem, Eduardo.
Há meses detectei um movimento que intenta chamar o menino de Dudu. Meu destino é ser a voz dissonante.
O guri é a cara do pai - o que abre certas expectativas ou confirma suspeitas. E Rodrigão não é chamado de Rodrigão à toa. Enquanto eu, baixinho, tenho o aumentativo do apelido devido, possivelmente, à grandeza de minha personalidade, o possante primo é uma presença física, a altura e a elegância de um Mangalarga.
De forma que, Dudu - comigo não, violão. Bem-vindo, Dudão.
Ao som de trombetas celestiais, chegam do alto as palavras do Criador:
- Boêmios, crescei-vos e multiplicai-vos. Breve chegará o dia em que passareis o bastã.., hrruum, a garrafa à próxima geração.
5 comentários:
Você até que tem um ponto, mas Dudão não fica esteticamente bonito.
Sou contra apelidos (sou contra um monte de coisas mesmo, rs). Entonces Eduardo és, Eduardo por mim ficarás. Parabéns Rodrigão e Cidão.
PS: Como serei voto vencido, voto em Árdo para alcunha, rs ou Bezerrão por se tratar de filho de Rodrigão.
"Esteticamente bonito"... Leo tá de sacanagem com a gente, amor! rsrsrsrs
Apelido do mais novo integrante da gangue: Duduzão.
Amore, quem tem um ponto és tu.
Bruno: me lembrei do Vinicius. É uma nova interpretação de como vai ser o cotidiano do Rodrigão:
De amanhã, escureço.
De dia, tardo.
De tarde, anoiteço.
De noite, Ardo.
Isso, isso, isso... perfeito. Ardo, o árduo! rs
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