Como dizia, escrevo de forma errada. Por pressa, negligência, ou, nenhum problema em admitir, por desconhecimento mesmo.
De maneira que procedo com parcimônia em apontar o deslize alheio, naqueles raros picos de certeza que a vastidão da minha ignorância não alcança. Por outro lado, sempre gosto que me corrijam - acredito que me prestam um favor, até uma caridade muito bem-vinda. A escrita, seja lá de quê, é o martelo e a bigorna da minha profissão.
2 comentários:
Boêmio, pra mim, quem melhor falou sobre essa relação foi Meu Rei, Veríssimo, num texto clássico, "O gigolô das palavras": "A gramática precisa apanhar todo dia pra saber quem manda!"
Abração!
Ah, eu adoro essa tamém, Helê. Ela sempre me vem à cabeça nessas horas. Ah, e o que disseste no blog sobre a gente é vice-versa, ouviste?
Abraços
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