Choraram juntas. Já o monstrengo aqui segurou a onda legal. Talvez por ter mais familiaridade com o tema.
O que não me impediu de refletir: curioso constatar que minhas relação com as meninas é sensivelmente melhor quando desço o zíper da fantasia de adulto e deixo a criança sair (apesar do olhar assustado da Meg).
É assim quando a gente - eu e a duplinha - dialoga fácil e se entende, nos termos delas, com minhas ações e reações sem constrangimento ou preocupação com censores, dando breve vazão aos instintos primais e, ainda que às vezes brutais, infantis.
O adulto não existe. O dia a dia (agora sem crase) é que envelhece e embuça a natureza da gente.
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