quarta-feira, 5 de agosto de 2009

A vida e essa maldita falta de sentido

Não conhecia, nem tinha ouvido falar.

Mas aí leio isso.

Depois, vem isto.

Vontade de chorar.



Um comentário:

Anônimo disse...

Esse certamente foi um dos que se desligam da desarrumação feroz da vida urbana e correm atrás do sonho de simplicidade. Fatalidade? Talvez.
O certo é que nossa passagem por este plano (haverá outros?) não vem com data de vencimento. Sabe o que seu primo Renato vivia dizendo à mãe? - "só vou lhe dar trabalho até os 32 anos". Ela pensava que ele prometia "tomar juízo" a partir de então. Seria um aviso?
A.None Moh