domingo, 30 de agosto de 2009
Buenos
Hasta.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Bueno
Uma noite, ao fim de uma missa, pedi esmola aos cristãos e Meg me censurou
No teleférico: a foto não mostra a tremedeira das pernas da Dra. E não era de frio.
À espera de um Kikito em frente ao Palácio dos Festivais
A temperatura não traduz o bate-queixo da primeira noite.
Gostaria de falar mais. O tempo é curto, porém - e como dizem que imagens falam melhor que palavras, eis algumas que contam nossas aventuras em terras gaúchas, pero no más.
Como se vê, estou me aclimatando. Ainda não uso bombachas, mas até já comprei chapéu e estou titubeando quanto à pala (vocês, ignorantes, nem sabem o que é - hohoho). Mas, me aguardem. Vou chegar em BH fazendo a barba em faca campeira, tchê.
PS. Mais aqui.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Uma secretária
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Barbatana-de-valsa
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Disque M para matar
Já no Brasil, não resta a menor sombra de dúvida sobre aquele que é um dos mais cruéis, deploráveis, ignomiosos métodos de se castigar o pecador mais ordinário, reduzindo tudo o que porventura houvesse de bom e de generoso em sua alma a uma mera pilha de cinzas.
Sim: o telemarketing.
Não são só os operadores. São os chefes. Os supervisores. Os gerentes. O fluxograma. O sistema. Quem bolou o sistema.
É de uma imbecilidade de escorrer lágrimas. De doer, fisicamente.
Nunca fui o que se chame de um santo. Mas depender em vida dos serviços de telemarketing me desperta os desejos sombrios de querer ser, por breves momentos, sádica, terrível e deliciosamente demoníaco.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Hidra
Jabá
http://domingaodofaustao.globo.com/Domingao/Garagemdofaustao/0,,16989-p-V1102986,00.html
Quinta feira: Odilara no “Vinnil Cultura Bar”/ Rua Inconfidentes,1068, Sobreloja, Savassi / 21h / R$ 10,00 Mulher - R$ 12,00 Homem / (31) 3261-7057
Sábado: Odilara no “Butiquim Santo Antônio”. / Rua Leopoldina, 415, Santo Antônio /17 horas 30 min / R$ 15,00 / (31) 9213-9147
Straw dogs
Li que vão refilmar Sob o domínio do medo (Straw Dogs), de Sam Peckinpah - um dos filmes mais perturbadores, aflitivos e emocionalmente conflitantes que já vi.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Bobagem
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
No Mineirão
terça-feira, 11 de agosto de 2009
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Tio Rubens
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Mantras
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Sopa de letrinhas
É tudo FDP
CLÓVIS ROSSI
Na Folha de S.Paulo de hoje:
Imagens do lodaçal
Primeira imagem: Luiz Inácio Lula da Silva abraça Fernando Collor de Mello.
Ajuda-memória: Fernando Collor de Mello vem a ser aquele cidadão que, além de ter sido o único presidente afastado do cargo por falta de decoro em um país em que o decoro é artigo raríssimo, pagou a uma mulher para dizer na televisão que seu adversário (justamente Lula, naquele momento) quis obrigá-la a abortar da filha que ambos tiveram (Lurian).
Esse tipo de atitude é tão indecente, indecorosa, delinquencial que desqualifica qualquer pessoa para a vida pública (a rigor, também para a vida privada).
Não é, portanto, passível de perdão.
Lula até poderia aceitar o apoio de Collor para fazer parte da maioria governista.
Aceitou o apoio de tantos outros desqualificados que, um a mais, um a menos, nem se notaria.
Daí, no entanto, a abraçá-lo publicamente e a elogiá-lo vai uma distância que, percorrida, desqualifica também a vítima de antes.
Segunda imagem, a de ontem: Fernando Collor de Mello cumprimenta José Sarney.
Ajuda-memória: Fernando Collor de Mello vem a ser aquele cidadão que com maior virulência atacou o governo Sarney, a ponto de chamá-lo de ladrão, pelo que jamais pediu desculpas.
Sarney nunca escondeu o profundo rancor que sentia pelo seu desafeto, que, aliás, só se elegeu porque era o mais vociferante crítico de um presidente que batia recordes de impopularidade.
Ao abraçar Collor e aceitá-lo na sua tropa de choque, Sarney implicitamente dá atestado de validade aos ataques do Collor de 1989 e, por extensão, junta-se a ele na lama.
Que Collor, o indecoroso com condenação tramitada em julgado, ressurja com os mesmos tiques e indecências de antes compõe à perfeição o lodaçal putrefato que é a política brasileira.