segunda-feira, 12 de julho de 2010

In Lavras

Vendo a casa nova da D. Zezinha e Seu Antônio, quase me deu vontade de também querer construir.

Quase.

Mas é uma senhora casa, a dos sogrinhos. Uma beleza, não, quando se constrói do nada o lar que a gente sempre quis - ou pôde ter dentro das melhores circunstâncias?

Eu que não fico velhaco ou a reforma lá em casa ultrapassa julho e aí a gente só muda em a gosto - de Deus (ou do CoisaRuim, não sei bem).

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No carro, para passar o tempo, Meg sempre inventa umas sessões musicais. Para distrair as pequenas. Bom, cada hora alguém tinha que cantar uma música inteira. Preguiçoso, minha primeira apresentação foi um fiasco, com - olha o Reizão da imaginação - Atirei o pau no gato.

Vaias merecidas.

Na segunda rodada, chegou minha vez e fui logo avisando:

- "Meninas. Muita atenção que essa música é sacaninha".

Pronto. Conseguira magnetizar a atenção da platéia. A Dra. se rearranjou no banco. Fez cara de aiaiai e um muxoxo de "Olha lá, hein, gato".

Não me fiz de rogado e cantei Essa Canção, do Ultraje.

Nem lembrei a letra toda, mas apenas duas estrofes foram o suficiente.

Foi a glória.

As meninas amaram, é lógico. Bibi, especialmente, chegou a clamar por um bis.

Pucevê. Tudo na vida é approach.