Tá bravo de opção este ano.
Não gosto da Dilma.
No Serra, não voto.
Ciro?
Vamos ver o que que D. Marina faz.
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Ainda bem que a cada semana fica mais clara a inclinação política da Veja. A última edição com a capa do Serra é enternecedora.
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A Míriam Leitão sempre foi minha musa invencível, sempre esteve no altar mais alto e venerável da minha mais sincera antipatia. Mas, agora, com D. Eliane Cantanhêde (leiturinha irritante desde os tempos em que aparecia uma Folha no meu colo), Leitão tem uma séria postulante ao trono.
Ah, se Laurinha Medioli, a nossa ravissante Dora Avante, fosse conhecida nacionalmente. Se fermentasse junto às outras duas, a massa iria crescer e dar mais cheiro. Mas esse bolo é de confeitaria de shopping, não da padaria da classe média.
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Atualização:
Faltou comentar o vídeo. Apesar das chatices e parcialidade da edição, é interessante notar o que certas falas escondem ou evidenciam. Tais quais:
-"... um encontro diferente do PSDB em todos os sentidos. Muita gente, muita bagunça, muita confusão. Parece até que o PSDB está virando um partido popular, um partido de massa!"
Mas, xente, nem tanto assim, nééé? Porque...
- "Os ônibus que trouxeram a militância são novinhos em folha."
Informação relevante, imprescindível.
A defesa apaixonada no final pela candidatura de Aécio como vice é um pouco de se estranhar, até porque Aécio não disse nada de mais, nada de conclusivo ou categórico. Pareceu que a jornalista estava tentando fabricar uma notícia onde nada existia, pra mostrar aos correligionários que o tal encontro foi bombástico, um sucesso.
Forçou.
Um comentário:
Então entre na campanha por um mundo mais meigo. Lá no blog. Tem um tumblr também.
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