Há anos prevejo que isso seria uma forte contingência a atingir o ser urbano. O cara comum, working or middle class, nos seus variados matizes.
BH vai pelo mesmo caminho.
Sujeito não pode beber, não pode fumar, não pode trepar. Não pode nada. Massacrado e reprimido de tudo quanto é lado e jeito. Perdido numa sociedade economicamente preconceituosa, altamente consumista, profundamente superficial. Com cada vez menos opções acessíveis de lazer e diversão. De cultura. De esporte. De arte. De fantasia.
Acham que isso daria o quê? Uma fábrica de maníacos ou uma usina de poetas?
2 comentários:
Tô achando q sou forte candidata a começar a sofrer de ansiedade...
eu senti essa aflição em 1995 e me mudei para o interior, com todos os inconvenientes concomitantes...
hoje estou muito fliz com a minha escolha.
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