Ando desejoso. Aliás, quem não as deseja?
Só talvez o digníssimo Rodrigão, que vive os meses de férias e tira alguns dias de trabalho por ano. Imagino que, em certas ocasiões, ainda que raras, deva sentir a nostalgia de estar no escritório, desempenhando diligentemente suas funções, superando seus objetivos e metas no Paciência ou Tetris e conquistando cada vez mais a admiração dos colegas.
Trabalha, Rubens. Se preguiça desse dinheiro, poderias ficar milionário. Tens estoques e estoques do produto.
Quem precisa de redator, afinal? É fato, todos sabem escrever. E a tecnologia está aí para substituir o homem. Que dirá o homo scriptum, ora.
Por exemplo. Creio que seria tranqüilamente compreensível me permitir uma folguinha e deixar esse programa gerador de textos em meu lugar. Certo, ele é bem específico - tão-somente para os filmes da Sessão da Tarde -, mas, nessa era tecnotudo, o que não pode ser adaptado, aperfeiçoado, 2.0? As possibilidades, amigo, são infindas. Ainda mais para essa atividadezinha chumbrega de araque que é a de pilhar letras (nenão, Braguinha?).
Mais uma dica da dona das miçangas.
Um comentário:
O que vc faz com as palavras tá longe de ser feito por qualquer máquina.
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Férias. Como também as desejo!
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Boa semana! Abração!!!
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