Acabei de ler Chatô, o Rei do Brasil.
É de um didatismo exemplar. Mais instrutivo que cinco semestres de curso na Fafich, pelo menos na minha época.
Via de regra, à exceção de uns poucos abnegados, éticos e quixotescos, que sempre os há por aí, confirmou-se definitivamente uma velha suspeita: o jornalismo é uma ilusão. O ideal jornalístico é uma ilusão.
Talvez seja melhor mesmo trabalhar com publicidade. É mais explícito.
De qualquer maneira, o livro é imprescindível para entender o que é e como funciona a imprensa hoje - no Brasil e, quiçá, em qualquer país.
[Atualização] A quem acha que exagero, as práticas no tempo de Chatô continuam atualíssimas: veja aqui.
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