sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

No altar

O civil me bastava. Aliás, nem civil. Já me considero casado faz tempo: numa utopia eu dispensaria rubricas e papéis...

Mas, aiai, a patroa quer porque acha que vai ser legal, vai ser divertido e vai agradar a familiares.

Então simbora casar no religioso!

E que seja rápido, simples e indolor - não apenas o que Deus quiser.



4 comentários:

Helê disse...

Rubão, querido, se me permite meter a colher: acho que pode ser sim, bacana. Rituais são fundamentais para marcar o tempo e o espaço, acumular lembranças, inventar novos segredos, como diz a canção. Encontrem um sentido, o caroço da questã: é agradar a família? é dividir a alegria do encontro? é ter a benção de alguém que vocês respeitam, ou de todos? Encontrem esses pilares e sobre eles estendam uma tenda que vai abrigar a celebração de um casamento que, exatamente por já ser, merece ser celebrado. Bom, eu acho :-)
Abração,

nanda disse...

:-)

Já tem data? Depois avise!

O olho melhorou?

Anônimo disse...

Belíssimo comentário, Helê.

Rubão disse...

Colher permitida e entendida, Helê.
Tudo ok, Nanda. Brigado.
De acordo, anônimo.

Abraços,
r