segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Recaídas
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Salve, George
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Hay gobierno...
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Meu pai fala cada merda
“A pior coisa que você pode ser é mentiroso. Tá, tudo bem, a pior coisa que você pode ser é nazista, mas a segunda pior é mentiroso. Nazista, um; mentiroso, dois.”
“Aquela mulher era sexy… Muita areia para o seu caminhãozinho? Filho, deixe que as mulheres descubram por que não querem transar com você. Não faça isso por elas.”
Sobre o primeiro dia no jardim de infância: “Você achou difícil? Se o jardim de infância foi difícil para você, tenho más notícias sobre o resto da sua vida.”
Sobre espírito esportivo: “Você arremessou muito bem no jogo, é sério. Estou orgulhoso de você. Infelizmente, seu time é fraco… Não, você não pode ficar com raiva das pessoas porque elas são fracas. A vida vai ficar com raiva delas, não se preocupe.”
Sobre fazer silêncio: “Só quero um pouco de silêncio… Meu Deus, isso não significa que não gosto de você! Significa apenas que, neste momento, gosto mais do silêncio.”
Sobre amizade: “Você tem bons amigos. Gosto deles. Acho que eles não transariam com sua namorada, se você tivesse uma.”
Sobre festas de pijama: “Tem salgadinhos no armário e sorvete no congelador. Fiquem longe das facas e do fogo. Muito bem, já fiz minha parte. Agora, vou para a cama.”
Sobre os exames de admissão para a universidade: “Lembre-se, é apenas um teste. Se você fracassar, isso não significa que você é um merda. Dito isso, tente não fracassar. Isso é importante.”
Precisava?
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Dona Dilma, Dona Dilma...
Miro: com Palocci no Planalto, ortodoxos voltaram a ganhar força
As decisões recentes do governo parecem indicar um triste regresso ao “malocismo” – uma mistura de Pedro Malan, czar da economia no reinado de FHC, e Antonio Palocci, czar da economia no primeiro mandato de Lula. Os seus efeitos poderão ser dramáticos, inclusive para a popularidade da presidenta Dilma.
por Altamiro Borges, em seu blog
A decisão da presidenta Dilma Rousseff de promover um corte cirúrgico de 50 bilhões no Orçamento da União confirma que os tecnocratas neoliberais estão com a bola toda no início do novo governo. Eles já bombardearam a proposta de aumento real do salário mínimo, aplaudiram a decisão do Banco Central de elevar a taxa de juros e, agora, festejam os cortes nos gastos púbicos. Tudo bem ao gosto das elites rentistas e para delírio da mídia do capital, que agora decidiu bajular a nova presidenta.Na justificativa para o corte dos gastos, o ministro Guido Mantega, tão duro contra o sindicalismo na questão do salário mínimo, mostrou-se dócil diante do “deus-mercado”. Sem meias palavras, ele afirmou: “Nós estaremos revertendo todos os estímulos que fizemos para a economia brasileira entre 2009 e 2010... Nós já estamos retirando esses incentivos e agora falta uma parte deles que estão sendo retirados do Orçamento de 2011, que são os gastos públicos, que ajudaram a estimular a demanda”.
Um triste regresso ao “malocismo”?
Numa linguagem empolada, típica de quem esconde as maldades, Mantega argumentou que “este ajuste, esta consolidação fiscal, possibilitará que nós alcancemos o superávit primário” – outro termo que causa orgasmos nos banqueiros e rentistas. A União, explicou o ministro, já teria reservado “quase R$ 81,8 bilhões” somente para o pagamento dos juros – isto é, o dobro dos investimentos orçamentários destinados ao Plano de Aceleração do Crescimento, o PAC (de R$ 40,15 bilhões).
Na prática, as decisões recentes do governo parecem indicar um triste regresso ao “malocismo” – uma mistura de Pedro Malan, czar da economia no reinado de FHC, e Antonio Palocci, czar da economia no primeiro mandato de Lula. Os seus efeitos poderão ser dramáticos, inclusive para a popularidade da presidenta Dilma. De imediato, as medidas de elevação dos juros e redução dos investimentos representam um freio no crescimento da economia e, conseqüentemente, na geração de emprego e renda.
Suspensão de concursos e outras maldades
Além de reduzir o papel do Estado como indutor do crescimento, o corte drástico de R$ 50 bilhões no Orçamento da União terá impacto nos serviços públicos prestados à população. O governo já anunciou a suspensão dos concursos para a contratação de novos funcionários e protelou a nomeação de 40 mil servidores aprovados em seleções anteriores. Para Maria Thereza Sombra, diretora da Associação Nacional de Proteção e Apoio aos Concursados, estas medidas levarão ao “estrangulamento da máquina”.
Empolgado com a retomada de alguns dogmas neoliberais, O Globo diariamente dá manchete às medidas de “ajuste fiscal” do ministro Mantega. Na edição de 10 de fevereiro, o jornal festejou: “O corte de R$ 50 bilhões nas despesas do Orçamento de 2011 deixará alguns ministérios a pão e água”. No estratégico Ministério da Ciência e Tecnologia, por exemplo, o corte previsto é de R$ 1,3 bilhão. Até o sistema de vigilância ambiental, alardeado após a tragédia carioca das chuvas, corre sério risco de ser enterrado.
A ditadura do capital financeiro
Como se observa, as perspectivas no início do governo da presidenta Dilma Rousseff são preocupantes. Ainda é cedo para se fazer qualquer avaliação mais conclusiva, taxativa. Mas há indícios de que as velhas teses ortodoxas voltaram a ganhar força no Palácio do Planalto, sob o comando do todo-poderoso ministro Antonio Palocci. Na prática, a opção por retomar a desgastada ortodoxia neoliberal, com aumento dos juros e cortes dos investimentos, evidencia a força da ditadura financeira no Brasil.
Esta opção, porém, não tem nada de racional sob o ponto de vista dos trabalhadores. Foram exatamente as medidas heterodoxas de estímulo ao mercado interno, adotadas no segundo mandado de Lula, que evitaram que o país afundasse na crise mundial que abala o capitalismo desde 2008. Nas eleições de 2010, o povo votou na continuidade e no avanço daquele modelo econômico de desenvolvimento e não na regressão à ortodoxia neoliberal.
Frases do Homer Simpson
“A culpa é minha e eu a coloco em quem eu quiser.”
“Se algo é difícil de fazer, então não vale a pena ser feito.”
“Bart, com US$ 10.000 nós seremos milionários. Nós poderíamos comprar todo tipo de coisas úteis como… amor.”
“Sair de casa para quê? De qualquer forma, vamos acabar voltando para casa.”
“Tentar é o primeiro passo para o fracasso.”
“Marge, lembre-se, se algo der errado na usina, culpe o cara que não sabe falar inglês.”
“Bem, ele pode ter todo o dinheiro do mundo, mas tem uma coisa que ele não pode comprar… um dinossauro.”
“Eu não estava mentindo. Estava escrevendo ficção com a boca.”
“Existem três frases curtas que levarão sua vida adiante: ‘Não diga que fui eu’, ‘Oh, boa idéia chefe’ e ‘Já estava assim quando cheguei’.”
“Filho, quando você participa de eventos esportivos, não importa vencer ou perder, e sim o quão bêbado você fica.”
“Operador, me dê o número do 911!.″
“Eu não sou normalmente alguém que ora, mas se você estiver aí em cima, por favor me salve, Superman.”
“Álcool, a causa e solução de todos os problemas.”
“Deus, porque eu tenho que gastar 2 horas do domingo na igreja ouvindo as diferentes maneiras que irei para o inferno?”
“Cala a boca Pensamento, ou te enfio uma faca.”
“Eu não sou Deus. Deus tem barba branca e escreveu o Código Da Vinci.”
“Eu não bebo água… Os peixes transam nela.”
“Eu tenho 3 filhos e 1 dinheiro. Porquê eu não posso ter 3 dinheiros e 1 filho?”
“colocar meias…pra q? vou ter que tirar elas semana q vem mesmo!”
“Nâo importe o quanto você se dedique. Sempre haverá ao menos um milhão de pessoas no mundo melhor que você.”
“[Encontrando Aliens] Por favor, não me comam! Eu tenho mulher e filhos. Comam eles."
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
No altar
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Oclusão
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Velho para o futebol
Se pudesse, onde eu estaria...
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Domingo, dia de sol, cachoeira e Mel
Batendo a mesma tecla
“A internet fez-nos pensar”
Desvalorizaram-nos, dizendo que eram os miúdos do facebook. “Mubarak e Suleiman tentaram humilhar-nos dessa forma”, explica Ahmed Shamak. “Mas agora sou eu que lhes digo: foram os miúdos do facebook que vos tiraram do poder”.
O facebook iniciou o processo, mas a revolução tomou a sua dinâmica. “Olho em redor e não me parece que estas pessoas tenham uma página no facebook”, diz Amin. Mas Samy, 60 anos, médico, admite: “Foram eles, os jovens, que fizeram isto. Olhamos para eles e vemos finalmente o que este país é. Estivemos cegos, incapazes, durante 30 anos. Este regime roubou-nos a nossa vida. Mas estes jovens vão vivê-la por nós, e isso faz-me feliz”.
Ahmed Shamak diz que a internet foi importante porque abriu os horizontes aos jovens. “Os nossos media eram controlados pelo regime, e eram mentirosos. Não nos falavam do mundo, não nos mostravam a verdade. A internet permitiu-nos saber o que se passava. Ver que havia outras formas de vida. A internet fez-nos pensar”.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Não há desânimo
Egípcios rejeitam permanência de Mubarak
A alegria se transformou em desespero e raiva na praça Tahrir, no centro do Cairo, quando o presidente do país, Hosni Mubarak, acabou na quinta-feira com a esperança de centenas de milhares de manifestantes que exigem sua renúncia após 30 anos no poder.
A multidão acampada na praça dançava, cantava, gritava frases e exibia um mar de bandeiras egípcias, nas cores vermelho, branco e preto, na expectativa de que o tão esperado discurso iria satisfazer o desejo do povo de ver o líder renunciar ao cargo.
“Ele sai nesta noite, nesta noite ele sai”, cantavam alguns na medida em que as notícias sugeriam que Mubarak realmente renunciaria.
Foram muitos os boatos. Alguns diziam que ele iria à Alemanha, enquanto outros estavam confiantes de que o presidente viajaria para os Emirados Árabes Unidos.
Os organizadores do protesto pintavam os rostos daqueles que aderiam ao movimento com as cores nacionais do país. Num certo momento, a praça Tahrir pareceu sediar uma festa de carnaval ao invés de um protesto.
Como de costume, egípcios de todos os estilos de vida e convicções políticas estavam unidos, de islâmicos a esquerdistas seculares, liberais e famílias inteiras.
Uma garota, sentada sobre os ombros de seu pai, tinha a palavra “saia” pintada em sua testa, repetindo a principal exigência de uma multidão que tomou conta da praça Tahrir ao longo da semana.
Momentos antes de Mubarak começar a falar, os manifestantes diziam que estavam prestes a testemunhar a história. “Senta, senta, senta”, gritavam alguns.
Milhares responderam, sentando no chão da praça, numa cena que refletia o espírito de cooperação no acampamento de protesto.
Na grande tela à frente, a aparição do presidente de 82 anos fez com que todos pedissem o fim de qualquer burburinho. Novamente, a multidão cooperou. Um manto de silêncio caiu sobre a praça Tahrir.
Sapatos
Sob um céu claro e uma meia-lua, os soldados em cima de tanques e veículos blindados prestavam mais atenção ao discurso do que qualquer outra pessoa. Alguns fumavam cigarros quando o presidente começou a falar.
Em menos de um minuto, a alegria da multidão deu lugar à aflição. Um homem abaixou a cabeça na medida em que ficava claro que Mubarak não pretendia renunciar.
Alguns tiraram os sapatos, acenando com a sola em mãos. Outros exibiram sua desaprovação com os dedos ou fizeram sinais negativos para Mubarak. Alguns choraram.
Na metade do discurso, a paciência dos manifestantes pareceu se esgotar. Eles se levantaram e gritaram: “Saia, saia, saia.”
“Ele não quer entender. O povo não o quer no poder”, disse Hesham al-Bulak, de 23 anos. “Ele está se mantendo no poder de uma forma que é totalmente bizarra.”
Alguns manifestantes abandonaram o local logo em seguida, enquanto outros ficaram onde estavam, gritando frases de protesto. Falando aos que deixavam a praça, um organizador, com os olhos cheios de lágrimas, gritou: “Não desanimem, não desanimem.”
“Não há desânimo”, respondeu um manifestante. “Não há desespero e não há rendição.”
Notas registradas de um dia capicua
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Ninguém continua me perguntando
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Ninguém me perguntou, mas...
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Sessão de domingo
Little Miss Sunshine - que sempre falo trocado, "Miss Little Sunshine" - foi o filme de fim de domingo passado, eu e as meninas. Exausta, Meguinha já tinha capotado.