No intervalo da hora do almoço:
Acerto com a seguradora no centro, ok.
Visita da engenheira da Caixa em casa, ok.
Pagamento das contas atrasadas no banco, confere.
Se fosse num daqueles filmes e seriados de espionagem classe B, eu teria acabado de alcançar o canivete no bolso de trás e - num passe de malabar - cortar parte das cordas que me imobilizavam os tornozelos.
Ainda assim... mal se soluciona um problema, receia-se a vinda de outros, ainda maiores....
... pois parece sempre haver um perigo a mais que se aproxima, um crepitar de serra elétrica no fim da linha, um tique-taque de relógio em baixo da cama.
(Ah, defeitos e baixos sentimentos, desatem-me. Preciso arrancar essa venda que me cega, essa mordaça que me cala e soltar os punhos que me hão de libertar.)
3 comentários:
Oi! antes de mais nada, deixa me apresentar... meu nome é Erika. E desculpe a invasão!
Num dos meus passeios pela internet, (eu buscava alguma coisa que no momento não lembro o que era), acabei parando aqui no seu blog. Foi uma surpresa! e boa!
Adoro os textos que você escreve! E por mais incrivel que pareça, sempre que venho aqui, me inspiro nas suas suas deliciosas palavras!
E depois dessa surpresa, decidi criar um blog para mim. Gosto de escrever, é claro que sem nenhuma, mas nenhuma mesmo, pretensão de nada, além de escrever por gostar mesmo. Aliás, eu nem poderia ter pretensão alguma, as vezes nossa lingua portuguesa me enlouquece!
Hoje, quando li sua última postagem, principalmente a última frase entre parênteses, pensei: "ele escreveu exatamente o que eu estou sentindo esses tempos!"
Obrigada pelos bons minutos dos meus dias aqui no seu blog!
Inté!
Érika, seja sempre bem-vinda no divã. Não temos preferência por Freud ou Lacan. Aceita, por favor, uma tulipa e te deita no divã.
Valeu o carinho,
r
Bom dia moço! Eu é que agradeço ser bem vinda! Beijo!
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