Houve tempo em que não se trancavam portas
Se dele não provastes, que te importas?
Em tardes macilentas retidas na memória
Amareladas, páginas que teceram história
Em meio a traquinagens e artimanhas
Da mocidade levada entre montanhas
Escorregar morro quando o sol se levantava
E subir devagar quando a lua muito brilhava
Lembro então daquela mangueira de manga-rosa
Que não era grande, nem fértil nem tão frondosa
Porém firme, forte, honesta – uma verdadeira mangueira de bem!
Beleza oculta que residia em ser de todos – e não ser de ninguém.
4 comentários:
Como vc consegue? Um dia eu chego perto! :-P
...
Hoje, foi a missa de tio. Tereza esqueceu de te avisar. Fomos só nós de casa mesmos.
...
Complexo de Baco deve dar mais saúde!!!
R,
Que triste, lamento pelo seu tio.
Se vc estiver bem e quiser sair,
tô juntando um turma pra ir sambar lá no Cartola, sábado à noite. Vamos?
bjo.
Vc veio aqui, né? Pena que eu não estava. Tava fazendo trabalho.
O pessoal chega hj!
Beijo!!!
Se vc estiver ainda interessado em exemplos da cultura universal bons de copo, é só lembrar que quase todos os grandes literatos e artistas em geral eram também grandes boêmios, de Beaudelaire a Noel Rosa.
bjo
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