terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Yes, Wii can

Compramos o Wii, dividido em oitocentas prestações.

Pra quem não sabe, é aquele console que leva o seu traseiro para fora do sofá (no bom sentido, no bom sentido).

Pra jogar, você acaba sendo convidado a imitar os movimentos dos tenistas, golf players, etc.

Admito a aquisição por impulso, mas penso que pode valer a pena.

Primeiro, Bibi, Laurinha e Meg se divertem brigan.., ops, brincando. Ponto para a harmonia familiar.

Segundo, as meninas se familiarizam com essas geringonças modernas. Ponto para inserção tecnosocial.

Terceiro, depois de alguns ajustes necessários, certamente vamos adquirir os equipamentos para o programa de ginástica/ioga, resolvendo de uma tacada só o desejo de Meguinha de fazer uma atividade física e a falta de saco/tempo/condições de ir a uma academia fora de casa.

De minha parte, direi que o Wii também anda me trazendo benefícios. Pelos meus cálculos, 1/12 do que consumo em cerveja vai embora jogando. Estou certo de que esse gasto calórico e minha performance ainda melhoram, é só beber um pouco menos.

No fim, com sua proposta inovadora de ser um videogame que combate o sedentarismo, penso que o Wii está subvertendo um pouco aquele aforismo dos computadores que diz que software é a parte que você xinga e hardware a parte que você chuta. Tudo se integra no console: a gente xinga e chuta ao mesmo tempo, inclusive, se bobear, uns aos outros.